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A Celebração do Desvio Comportamental

A Bíblia é dura com o orgulho: é o caminho para a destruição (Pv 16.18); o Senhor simplesmente o odeia (Pv 8.13) – e neste ponto, estamos falando apenas do orgulho normal, o orgulho que se tem das invejáveis capacidades ou realizações louváveis. Mas agora surgiu uma nova forma surpreendente de orgulho, o orgulho do anormal, do defeituoso, do lastimável.

Friederich Nietzche é famoso por desprezar virtudes cristãs como submissão, gentileza, bondade e paciência. Promovia o orgulhoso e intimidador “super-homem”, o tipo de criatura fictícia sobre a qual Hitler pôde projetar suas fantasias “arianas”. Isso era orgulho fora de controle, mas nem Nietzsche nem Hitler poderiam imaginar o quanto o orgulho poderia ir mais longe e ficar mais estranho. Quem poderia prever o orgulho da prática da sodomia?

Digite “orgulho gay” em qualquer ferramenta de busca na internet e vai achar uma miríade de sites elogiando esta perspectiva. Mas é preciso só observar uma parada de “orgulho gay” para se surpreender em como alguém poderia achar motivo de satisfação no espetáculo; exibe e celebra o deboche, e os noticiários de televisão ou não podem, ou não darão mesmo cobertura completa. As imagens são muito revoltantes – ou muito prejudiciais para o relacionamento caloroso com a comunidade homossexual.

Naturalmente, há uma grande tristeza para o movimento. Homens e mulheres têm sentido o aguilhão da desaprovação social (e talvez consciência) e agora lutam com poder para conter o estigma, convencendo-se e à comunidade de que seu estilo de vida é defensível, e até maravilhoso. É um fenômeno lamentável, mas não é benigno. Pois em sua corrida precipitada para se autojustificar pisam nos padrões de bem-estar e decência humanos.

A afirmação de doença mental é o último absurdo neste programa. O “orgulho da loucura” nasceu quando muitas pessoas mentalmente doentes visitaram um festival do “orgulho gay” e ficaram impressionadas. Agora estão “comprometidos em terminar com a discriminação contra os pacientes psiquiátricos e com a glorificação da loucura em todas as suas formas,”1 e anunciam que são “felizes por serem loucos.”

Tanto o movimento do orgulho gay quanto o do orgulho da loucura insistem em que tratemos o anormal como se fosse normal e saudável. Essas são ilustrações perfeitas do desejo da cultura ocidental em descartar os conceitos de normalidade e de padrão, substituindo-os com a feliz pluralidade das expressões individuais.

O orgulho é um dos “pecados mortais”, mas atualmente goza de tanta aclamação que podemos anunciar o reino do “orgulho orgulhoso”. Paradas de cidadãos em seus vários orgulhos, desfiando qualquer um que ouse uma crítica ou uma palavra desencorajadora. Na verdade, os outros pecados mortais são alimento para os novos movimentos. Para a glutonaria, já temos o movimento do “orgulho dos gordos”.2 Será que o “orgulho da ira”, “orgulho da avareza” e o “orgulho da preguiça” estão muito longe? Muito provavelmente, quando o “orgulho pagão” já estiver fora da terra.3

Em termos bíblicos, o orgulho normal precede a queda, quer seja a queda de um indivíduo ou de uma nação. Por extensão, poderíamos dizer que o orgulho do anormal é a própria expressão desta queda, o sinal de que o colapso já está em andamento.

Notas de Rodapé:
1

Mad Pride Website, http://www.zyra.org.uk/madpride.htm (acessado em 11 de agosto de 2003). Tradução livre.

2

Uppity Women Magazine Website, http://www.uppitywomen.net/summer2001.html (acessado em 11 de agosto de 2003). Tradução livre.

3

The Pagan Pride Project Website, http://www.paganpride.org (acessado em 11 de agosto de 2003). Tradução livre.